Ontem, oitavo dia do mês de novembro, passei uma parte da tarde de um sol abrasador em reunião com os camaradas professores, técnico-administrativos e vários alunos no prédio da Agronomia, no campus Paulo VI. Senti-me muito à vontade em contato com os meus diletos colegas, partícipes de muitas lutas e conquistas na universidade. O fato de não estar mais nos quadros da UEMA, não foi e nunca será empecilho para manter essa significativa relação política e acadêmica com os queridos camaradas.
Bem, o tema prioritário foi a organização dos lutadores da UEMA para os embates que a comunidade universitária terá que fazer para mudar a elite dirigente da UEMA, elite esta que tem demonstrado o seu descompromisso e escárnio com as coisas da universidade, isto, sem contar o processo de privatização bancado por essas mesmas pessoas através da manobra de criação de fundações privadas (Fact, Fapead, etc.), nas quais, em geral, os recursos destinados a tais fundações não são - efetivamente - alocados na própria UEMA.
Na realidade, a reunião teve o intento de fechar uma chapa dos setores combativos e que fazem a luta na universidade, intento este que foi amplamente cumprido na medida em o Prof. Juca Lopes (Dep. de Física) e a Profª Célia Costa (Dep. Química) aceitaram compor essa chapa que, desde já, conta com o apoio de vários professores, servidores e alunos, que destacaram o compromisso dos candidatos com a renovação política na UEMA e a superação completa de todos os resquícios e práticas clientelistas, empreguistas e patrimonialistas ao longo de toda a história administrativa da UEMA.
Na minha condição de ex-professor do Departamento de História da UEMA e de ter participado de todas as lutas no período de 1999 a 2006 na universidade, eu não poderia, jamais, deixar de estar ao lado desses valorosos combatentes: Juca Lopes e Célia Costa.
A eleição será realizada no dia 24 de novembro, portanto, um tempo exíguo, que representa uma manobra diversionista de quem está no comando da universidade, que, na prática, não respeita e nem respeitaram os princípios democráticos nessa eleição para o reitorado da UEMA. Estamos atentos: qualquer ilegalidade no processo, tomaremos todas as providências possíveis.
Apesar das manobras, os camaradas que participaram da reunião de ontem, demonstraram confiança na vitória no dia 24 de novembro, até porque os adversários não apresentam - absolutamente - nada de novo, apenas a repetição da mesmice e das práticas aqui já condenadas.
A possibilidade de uma mudança é real, para isso os militantes que fazem a luta em defesa da UEMA conclamam a comunidade acadêmica para participar ativamente desse momento histórico e consagrar uma grande vitória política que levará a autonomia da UEMA a se tornar uma realidade.
Para isso, camarada, faça história e participe dessa luta!
Bem, o tema prioritário foi a organização dos lutadores da UEMA para os embates que a comunidade universitária terá que fazer para mudar a elite dirigente da UEMA, elite esta que tem demonstrado o seu descompromisso e escárnio com as coisas da universidade, isto, sem contar o processo de privatização bancado por essas mesmas pessoas através da manobra de criação de fundações privadas (Fact, Fapead, etc.), nas quais, em geral, os recursos destinados a tais fundações não são - efetivamente - alocados na própria UEMA.
Na realidade, a reunião teve o intento de fechar uma chapa dos setores combativos e que fazem a luta na universidade, intento este que foi amplamente cumprido na medida em o Prof. Juca Lopes (Dep. de Física) e a Profª Célia Costa (Dep. Química) aceitaram compor essa chapa que, desde já, conta com o apoio de vários professores, servidores e alunos, que destacaram o compromisso dos candidatos com a renovação política na UEMA e a superação completa de todos os resquícios e práticas clientelistas, empreguistas e patrimonialistas ao longo de toda a história administrativa da UEMA.
Na minha condição de ex-professor do Departamento de História da UEMA e de ter participado de todas as lutas no período de 1999 a 2006 na universidade, eu não poderia, jamais, deixar de estar ao lado desses valorosos combatentes: Juca Lopes e Célia Costa.
A eleição será realizada no dia 24 de novembro, portanto, um tempo exíguo, que representa uma manobra diversionista de quem está no comando da universidade, que, na prática, não respeita e nem respeitaram os princípios democráticos nessa eleição para o reitorado da UEMA. Estamos atentos: qualquer ilegalidade no processo, tomaremos todas as providências possíveis.
Apesar das manobras, os camaradas que participaram da reunião de ontem, demonstraram confiança na vitória no dia 24 de novembro, até porque os adversários não apresentam - absolutamente - nada de novo, apenas a repetição da mesmice e das práticas aqui já condenadas.
A possibilidade de uma mudança é real, para isso os militantes que fazem a luta em defesa da UEMA conclamam a comunidade acadêmica para participar ativamente desse momento histórico e consagrar uma grande vitória política que levará a autonomia da UEMA a se tornar uma realidade.
Para isso, camarada, faça história e participe dessa luta!
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