O movimento de oposição da UEMA, à frente, o professor Juca e a professora Célia Costa, esgarçaram todas as possibilidades políticas nesta eleição para o reitorado, inclusive se preparando para os embates judiciais principalmente em torno da polêmica estabelecida desde o início do processo eleitoral, qual seja, a tentativa do Sr. reitor caudilho José Augusto Silva Oliveira secundado pelo seu vice, o Sr. Gustavo Pereira da Costa, de aplicarem uma espécie de golpe civil e se perpetuarem na reitoria da universidade. Com um argumento falacioso tentaram um terceiro mandato, amplamente rejeitado pela comunidade universitária.
Do dia 18 de novembro, quando começou essa “guerra”, as seis chapas ligadas aos grupos políticos oriundos do sarneísmo prometeram mundos e fundos para se cacifar no mercado eleitoral interno da UEMA.
Quanto ao movimento de oposição e seus líderes, a postura foi de cumprir o seu compromisso em defesa da universidade pública, democrática, transparente e de qualidade em respeito aos maranhenses. Mesmo que não tivesse a estrutura e o dinheiro que as demais mostraram, a oposição entrou e vai sair de cabeça erguida e o seu capital político só haverá de crescer nas consciências daqueles que fazem a comunidade acadêmica da UEMA.
Ao contrário, o reitor caudilho superestimou sua estratégia político-jurídica e não levou em conta que as coisas não estavam dadas e que não bastava ele acionar a justiça que estava tudo definido. Um exemplo disso foi a grande carreata que organizaram no final da tarde de ontem, comemorando, na verdade, uma vitória de Pirro, com um sabor amargo no final.
O Sr. reitor caudilho vendeu a idéia de que tinha o controle do processo, mas isto também não estava dado. Afinal, havia uma disputa em curso e é sempre um erro a postura de arrogância e subestimação dos adversários.
Do dia 18 de novembro, quando começou essa “guerra”, as seis chapas ligadas aos grupos políticos oriundos do sarneísmo prometeram mundos e fundos para se cacifar no mercado eleitoral interno da UEMA.
Quanto ao movimento de oposição e seus líderes, a postura foi de cumprir o seu compromisso em defesa da universidade pública, democrática, transparente e de qualidade em respeito aos maranhenses. Mesmo que não tivesse a estrutura e o dinheiro que as demais mostraram, a oposição entrou e vai sair de cabeça erguida e o seu capital político só haverá de crescer nas consciências daqueles que fazem a comunidade acadêmica da UEMA.
Ao contrário, o reitor caudilho superestimou sua estratégia político-jurídica e não levou em conta que as coisas não estavam dadas e que não bastava ele acionar a justiça que estava tudo definido. Um exemplo disso foi a grande carreata que organizaram no final da tarde de ontem, comemorando, na verdade, uma vitória de Pirro, com um sabor amargo no final.
O Sr. reitor caudilho vendeu a idéia de que tinha o controle do processo, mas isto também não estava dado. Afinal, havia uma disputa em curso e é sempre um erro a postura de arrogância e subestimação dos adversários.
Sobre essa interessante guerra de liminares e bastidores, ofertaremos depois uma abordagem crítica, para esclarecer alguns pontos nebulosos.
A derrota impingida pela decisão da desembargadora Maria das Graças Mendes ao Sr. reitor caudilho deve servir de lição para aqueles que ainda acham que a UEMA tem dono, numa repetição dessa cultura oligárquica, clientelista e patrimonialista que ainda teima em prevalecer nos muros da universidade.
A luta continua. A eleição ainda está em seu curso. As urnas apresentarão o seu veredicto. Para nós que fizemos parte de lutas memoráveis e de conquistas que ficarão para sempre na história da UEMA, estamos tranqüilos à espera do resultado final.
Convidamos você para participar desse momento sensível e alvissareiro: a verdadeira mudança da Universidade Estadual do Maranhão com a vitória de um reitor negro, doutorando, carismático, líder de todos nós, porque nós não temos nem medo e muito menos preconceito!
Viva a vitória de todos nós!
A derrota impingida pela decisão da desembargadora Maria das Graças Mendes ao Sr. reitor caudilho deve servir de lição para aqueles que ainda acham que a UEMA tem dono, numa repetição dessa cultura oligárquica, clientelista e patrimonialista que ainda teima em prevalecer nos muros da universidade.
A luta continua. A eleição ainda está em seu curso. As urnas apresentarão o seu veredicto. Para nós que fizemos parte de lutas memoráveis e de conquistas que ficarão para sempre na história da UEMA, estamos tranqüilos à espera do resultado final.
Convidamos você para participar desse momento sensível e alvissareiro: a verdadeira mudança da Universidade Estadual do Maranhão com a vitória de um reitor negro, doutorando, carismático, líder de todos nós, porque nós não temos nem medo e muito menos preconceito!
Viva a vitória de todos nós!
Camarada Paulo Rios,
ResponderExcluirTenho toda certeza que seu empenho e o compromisso classista que sempre demonstra em sua luta. Parabéns a todos que mostraram a importância de demarcar posições contra reacionários e lacáios das elites.
Saudações Socialistas