Retomando uma de nossas assertivas, peço sua atenção. Desta feita, irei destacar um filme de fôlego e porquanto apropriado para uma sessão de cinema cuja temática é a história do odiento regime do Apartheid, que foi imposto pelos colonizadores bôeres desde o século XVII vigorou por mais três séculos, a saber: XVIII, XIX e XX. A partir de uma visão crítica, podemos demarcar o fim do Apartheid, mesmo que formalmente, quando o grande mártir da luta contra o regime, Nelson Mandela, foi eleito presidente da África do Sul em 1994.
Pois bem. O filme “Bopha! À flor da pele”, lançado em 2003, foi dirigido por Morgan Freeman e se relaciona com os estertores do Apartheid e a radicalização do movimento contra a permanência do regime no contexto da década de 1980.
O Enredo de Bopha! é estruturado na vida do sargento negro Micah Mangena e de seus dilemas éticos e sociais com o regime e com a sua própria família e, principalmente, com o seu filho, um dos jovens líderes da luta antiapartheid na África do Sul e um ferrenho crítico da postura de seu pai.
No contexto do filme, a polícia cria uma espécie de batalhão negro onde se sobressai o sargento Micah. O discurso de Micah é o discurso da ordem estabelecida e o cumprimento das funções de prisão e repressão que executa, sem apresentar nenhuma visão crítica. Entre seus colegas, vários policiais brancos e racistas mantendo a forte repressão e assassinatos de militantes negros quando da realização de suas manifestações pacíficas.
Bopha!. Palavra Zulu que significa “prender” ou “deter”. Para o Apartheid, nesse momento histórico, supostamente, Bopha! pode criar a ilusão aos brancos racistas de que o regime se fortalece cada vez mais. No entanto, para aqueles que fazem a luta antiapartheid, Bopha! é um potente grito que sai da boca e do coração de milhares e milhões de africanos do sul, confiantes que seriam vitoriosos!
Como é de domínio público, essa luta antiapartheid, de fato, saiu-se vitoriosa e, é claro, as massas da África do Sul ainda não chegaram ao paraíso prometido. Apesar do fim do regime e do fato de que Mandela e Mbeki personificaram o Estado sul-africano na última década, a vida das massas negras é um desafio gigantesco a ser vencido pelos líderes no rumo da construção do socialismo nesse país.
Para concluir, remeto-os a outras abordagens fílmicas de primeira grandeza acerca do Apartheid: “Frente a frente com o inimigo”, 2009; Invictus, 2009; “Em minha terra”, 2004; “Conspiração Violenta”, 1975; “Um grito de liberdade”, 1987; “Mandela – A luta pela liberdade”, 2007 e etc.
Pois bem. O filme “Bopha! À flor da pele”, lançado em 2003, foi dirigido por Morgan Freeman e se relaciona com os estertores do Apartheid e a radicalização do movimento contra a permanência do regime no contexto da década de 1980.
O Enredo de Bopha! é estruturado na vida do sargento negro Micah Mangena e de seus dilemas éticos e sociais com o regime e com a sua própria família e, principalmente, com o seu filho, um dos jovens líderes da luta antiapartheid na África do Sul e um ferrenho crítico da postura de seu pai.
No contexto do filme, a polícia cria uma espécie de batalhão negro onde se sobressai o sargento Micah. O discurso de Micah é o discurso da ordem estabelecida e o cumprimento das funções de prisão e repressão que executa, sem apresentar nenhuma visão crítica. Entre seus colegas, vários policiais brancos e racistas mantendo a forte repressão e assassinatos de militantes negros quando da realização de suas manifestações pacíficas.
Bopha!. Palavra Zulu que significa “prender” ou “deter”. Para o Apartheid, nesse momento histórico, supostamente, Bopha! pode criar a ilusão aos brancos racistas de que o regime se fortalece cada vez mais. No entanto, para aqueles que fazem a luta antiapartheid, Bopha! é um potente grito que sai da boca e do coração de milhares e milhões de africanos do sul, confiantes que seriam vitoriosos!
Como é de domínio público, essa luta antiapartheid, de fato, saiu-se vitoriosa e, é claro, as massas da África do Sul ainda não chegaram ao paraíso prometido. Apesar do fim do regime e do fato de que Mandela e Mbeki personificaram o Estado sul-africano na última década, a vida das massas negras é um desafio gigantesco a ser vencido pelos líderes no rumo da construção do socialismo nesse país.
Para concluir, remeto-os a outras abordagens fílmicas de primeira grandeza acerca do Apartheid: “Frente a frente com o inimigo”, 2009; Invictus, 2009; “Em minha terra”, 2004; “Conspiração Violenta”, 1975; “Um grito de liberdade”, 1987; “Mandela – A luta pela liberdade”, 2007 e etc.
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