Caros camaradas,
Neste dia 1º de dezembro, os professores, servidores técnico-administrativos e os alunos da Universidade Estadual do Maranhão que fizeram e fazem a luta em defesa da universidade pública, transparente, democrática e de qualidade, têm muito que comemorar.
Refiro-me às novas decisões importantíssimas prolatadas pela ilustre Desembargadora Maria das Graças Mendes a partir de duas petições nos autos do Agravo de Instrumento, uma tentativa do reitor caudilho em legitimar a grande fraude que foi a “eleição” para a composição da lista tríplice para o cargo de reitor da UEMA.
A primeira petição que ingressou no gabinete da Desembargadora Maria das Graças Mendes foi apresentada pelo Dr. Pedro Duailibe, em nome da chapa liderada pelo professor Juca e pela professora Célia Costa. Nesta petição, conforme já havíamos chamado a atenção da comunidade universitária, o presidente da “Comissão Eleitoral”, devidamente orientado pelos mentores da chapa do reitor caudilho, fez uma “reunião” de faz de conta no dia 26 de novembro, às 08h20min, aprovando a entrega do “resultado final” da eleição para o Conselho Universitário (CONSUN).
Esta atitude do presidente e demais membros da “Comissão Eleitoral” representou, na realidade, uma manobra desqualificada e um desrespeito total à decisão da desembargadora responsável pelo julgamento do Agravo de Instrumento.
No entanto, a Desembargadora Maria das Graças suspendeu o processo eleitoral até o deslinde da ação judicial.
A segunda petição diz respeito à iniciativa do candidato a reitor, professor Mariano e sua assessoria jurídica que lograram êxito ao requerer que toda a documentação criada no processo eleitoral, das inscrições até a apuração da eleição, deve ser disponibilizada aos candidatos.
Essa decisão judicial freia o ímpeto antidemocrático da “Comissão Eleitoral” e restabelece uma oportunidade para que a democracia seja respeitada na comunidade universitária da UEMA.
Neste contexto, a decisão da Desembargadora Maria das Graças Mendes aponta um horizonte mais promissor para a Universidade Estadual do Maranhão, depurada de todas as irregularidades que foram cometidas pela “Comissão Eleitoral”, na verdade, o partido privado do reitor caudilho e de outros dois candidatos a reitor publicamente atrelados ao Sr. reitor.
Seremos vigilantes e ficaremos de olhos bem abertos!
Neste dia 1º de dezembro, os professores, servidores técnico-administrativos e os alunos da Universidade Estadual do Maranhão que fizeram e fazem a luta em defesa da universidade pública, transparente, democrática e de qualidade, têm muito que comemorar.
Refiro-me às novas decisões importantíssimas prolatadas pela ilustre Desembargadora Maria das Graças Mendes a partir de duas petições nos autos do Agravo de Instrumento, uma tentativa do reitor caudilho em legitimar a grande fraude que foi a “eleição” para a composição da lista tríplice para o cargo de reitor da UEMA.
A primeira petição que ingressou no gabinete da Desembargadora Maria das Graças Mendes foi apresentada pelo Dr. Pedro Duailibe, em nome da chapa liderada pelo professor Juca e pela professora Célia Costa. Nesta petição, conforme já havíamos chamado a atenção da comunidade universitária, o presidente da “Comissão Eleitoral”, devidamente orientado pelos mentores da chapa do reitor caudilho, fez uma “reunião” de faz de conta no dia 26 de novembro, às 08h20min, aprovando a entrega do “resultado final” da eleição para o Conselho Universitário (CONSUN).
Esta atitude do presidente e demais membros da “Comissão Eleitoral” representou, na realidade, uma manobra desqualificada e um desrespeito total à decisão da desembargadora responsável pelo julgamento do Agravo de Instrumento.
No entanto, a Desembargadora Maria das Graças suspendeu o processo eleitoral até o deslinde da ação judicial.
A segunda petição diz respeito à iniciativa do candidato a reitor, professor Mariano e sua assessoria jurídica que lograram êxito ao requerer que toda a documentação criada no processo eleitoral, das inscrições até a apuração da eleição, deve ser disponibilizada aos candidatos.
Essa decisão judicial freia o ímpeto antidemocrático da “Comissão Eleitoral” e restabelece uma oportunidade para que a democracia seja respeitada na comunidade universitária da UEMA.
Neste contexto, a decisão da Desembargadora Maria das Graças Mendes aponta um horizonte mais promissor para a Universidade Estadual do Maranhão, depurada de todas as irregularidades que foram cometidas pela “Comissão Eleitoral”, na verdade, o partido privado do reitor caudilho e de outros dois candidatos a reitor publicamente atrelados ao Sr. reitor.
Seremos vigilantes e ficaremos de olhos bem abertos!
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