Camaradas,
Tenho consciência e um pouco de experiência adquirida em longas conversas com colegas docentes, alunos-blogueiros, blogueiros-jornalistas, etc., que o metier dessa figura [o blogueiro] nascida no seio daquilo que chamam de “pós-modernidade” no contexto do aprofundamento do papel histórico cumprido pela tecnologia aplicada aos meios de comunicação inclusive na sua versão fetiche, é uma ferramenta interessante que busca pautar a idéia da liberdade de cada um e do seu próprio pensamento pelas infovias e, ao mesmo tempo, pela materialidade do cotidiano.
Os milhões de escribas-blogueiros que levam aos quatro cantos do mundo a sua verve multicolorida talvez estejam prestando um grande serviço ao processo histórico de enfrentamento do controle da grande mídia e da sua lógica mercantil no palco desse grande aparato de construção de hegemonia representado pelos monopólios da comunicação social, com os seus escudeiros: os coronéis eletrônicos da “pós-modernidade”, como é o caso de Sir Ney no Maranhão, do falecido ACM, na Bahia, e mais uma penca dessas figuras decaídas.
Essa lógica do lucro fácil e dos processos de mistificação e manipulação das consciências deve ser denunciada, por um lado, e, por outro, devemos procurar alternativas que nos levem a construir novos paradigmas e maneiras de informar e educar o conjunto da população, que deve cobrar a produção da informação de qualidade e democrática, superando essas estratégias mistificadoras que levam ao aprofundamento mais completo da alienação e da sujeição ao consumismo desenfreado e alheamento da sua própria realidade.
A luta deve ser feita. Quem se dispõe?
Tenho consciência e um pouco de experiência adquirida em longas conversas com colegas docentes, alunos-blogueiros, blogueiros-jornalistas, etc., que o metier dessa figura [o blogueiro] nascida no seio daquilo que chamam de “pós-modernidade” no contexto do aprofundamento do papel histórico cumprido pela tecnologia aplicada aos meios de comunicação inclusive na sua versão fetiche, é uma ferramenta interessante que busca pautar a idéia da liberdade de cada um e do seu próprio pensamento pelas infovias e, ao mesmo tempo, pela materialidade do cotidiano.
Os milhões de escribas-blogueiros que levam aos quatro cantos do mundo a sua verve multicolorida talvez estejam prestando um grande serviço ao processo histórico de enfrentamento do controle da grande mídia e da sua lógica mercantil no palco desse grande aparato de construção de hegemonia representado pelos monopólios da comunicação social, com os seus escudeiros: os coronéis eletrônicos da “pós-modernidade”, como é o caso de Sir Ney no Maranhão, do falecido ACM, na Bahia, e mais uma penca dessas figuras decaídas.
Essa lógica do lucro fácil e dos processos de mistificação e manipulação das consciências deve ser denunciada, por um lado, e, por outro, devemos procurar alternativas que nos levem a construir novos paradigmas e maneiras de informar e educar o conjunto da população, que deve cobrar a produção da informação de qualidade e democrática, superando essas estratégias mistificadoras que levam ao aprofundamento mais completo da alienação e da sujeição ao consumismo desenfreado e alheamento da sua própria realidade.
A luta deve ser feita. Quem se dispõe?
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