terça-feira, 2 de março de 2010

Virtuosos e afortunados jornalistas

Fiquei deveras feliz, cheio de contentamento
Com o coração quarentão batendo acelerado
Tanto, que quase não aguento
A pressão a 14x10, me deixando preocupado
Demais.
No entanto, um pouco relaxado
Sem abrir a guarda, claro!
Gratificado, sim
Pelo cumprimento do labor [lembram-se?]
Mas, muito mais, pela ação
Na esfera na qual os "sem diploma"
Mostrarão a sua virtú
E cheios de Fortuna, se reencontrarão com a
Academia.
Críticos, conscientes do seu papel singular
Nessa sociedade onde "anjos" decaídos
Com todo o respeito, Excelências
Sem pudor e dignidade alguma, detratam os nobres e engenhosos
Cozinheiros dessa suprema nação.
o que será de nós, sem eles
Excelências, cozinheiros, jornalistas?
Caríssimos, não esqueçam jamais do Tamoio e de sua canção
E do seu lema eterno
Que a vida é combate
e que está reservado aos fortes
o caminho da Glória
E da superação das iniqüidades e injustiças
Como também da indiferença
Que retira de nós a nossa
Condição humana.
Assim falou Zaratrusta!

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