Nesta terça-feira, 16 de março, os trabalhadores da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA) renovaram a sua hercúlea força e os princípios éticos e políticos que os tornaram um exemplo de luta; mais uma luta por direitos efetivos, pela aprovação do tão sonhado PCCS, o prometido Plano de Cargos, Carreiras e Salários.
Entra governo, sai governo, volta governo no tapetão e o tal do PCCS à míngua, secundarizado pelo malsinado governo que cuida das pessoas (sic!). Governo de fachada e mentira que acreditou que cooptaria os bravos trabalhadores combatentes da UEMA com as suas promessas vazias.
Ledo engano. O pequeno, mas aguerrido exército de novo tipo, composto por centenas de lutadores sociais, cônscios de sua missão e sabedor das artimanhas diversionistas do governo-tapetão não caiu em armadilhas. Ao contrário, mostram a sua capacidade organizativa e sua consciência de classe, expressada nos rostos de homens e mulheres que não se cansam de lutar pelos seus legítimos direitos.
Essa renovada luta pela aprovação do PCCS vem de longe e é parceira de outras lutas contra os desgovernos do clã Sarney, à frente, a governadora-tapetão, Roseana Sarney. Muitas greves, a exemplo dos 15 dias de greve geral dos trabalhadores em julho de 2004, exprimem essa índole do combate e do anseio de conquistar o ansiado PCCS.
Entra governo, sai governo, volta governo no tapetão e o tal do PCCS à míngua, secundarizado pelo malsinado governo que cuida das pessoas (sic!). Governo de fachada e mentira que acreditou que cooptaria os bravos trabalhadores combatentes da UEMA com as suas promessas vazias.
Ledo engano. O pequeno, mas aguerrido exército de novo tipo, composto por centenas de lutadores sociais, cônscios de sua missão e sabedor das artimanhas diversionistas do governo-tapetão não caiu em armadilhas. Ao contrário, mostram a sua capacidade organizativa e sua consciência de classe, expressada nos rostos de homens e mulheres que não se cansam de lutar pelos seus legítimos direitos.
Essa renovada luta pela aprovação do PCCS vem de longe e é parceira de outras lutas contra os desgovernos do clã Sarney, à frente, a governadora-tapetão, Roseana Sarney. Muitas greves, a exemplo dos 15 dias de greve geral dos trabalhadores em julho de 2004, exprimem essa índole do combate e do anseio de conquistar o ansiado PCCS.
Não estou entre os meus queridos camaradas em mais esta jornada de lutas, neste março calorento. Mas eles sabem da nossa solidariedade de classe, sabem também que têm que fazer o combate contra esse governo-tapetão e que devem continuar essa histórica trajetória de não abrir mão da sua coerência e da sua força e vontade de lutar.
O que espero é que esse pacto classista e solidário, fundante de uma nova ética no seio da luta de classes em nosso país, seja vitorioso e que a vitória seja breve, plena de direitos. Devidamente comemorado alardeando a consigna que ninguém esquecerá jamais: VITÓRIA! VITÓRIA! VITÓRIA!
Juca, Zezé, Célia, Lincoln e tantos outros estarão ali, lado a lado, reafirmando a luta e pautando o momento da conquista e da VITÓRIA!
Tá, tudo bem, se os funcionários não estão satisfeitos com o que o governo está impondo pra eles e reinvidicar até ai tudo bem, mas fazer com que nós, estudantes, paguemos o pato, ai já é demais.
ResponderExcluirSe o problema deles é com o governo que eles façam a paralisação na frente no palácio, ou sei lá, mas fechar, parar por tempo indeterminado o campus é muito egoísmo deles.
Não temos nada a ver e mesmo assim ainda saímos prejudicados.
Pressionar pra voltar a normalidade é a coisa mais racional que se pode fazer agora no momento, nao sei a quem devemos recorrer, se é com o reitor da uema ou entao com o próprio governo do estado, mas do jeito que está não dá pra continuar sem saber o dia exato de voltarmos a regularidade das aulas. Alguns podem estar ate achando que ficar sem aula, agora, é muito bom, mas lá pra frente vão ver que não foi nada produtivo. Férias em julho?? " HA HA HA ".
trabalhadores da Uema fazendo greve por seus direitos tudo bem, desde que não prejudiquem os alunos que não tem nada ver com isso e, ainda por cima provavelmente participando de politicajem já que o presidente do sindicato dos trabalhadores da uema é do partido do Flavio Dino ,ou seja ,pra mim isso tá parecendo mais uma pressão politica do que luta pelos direitos dos trabalhadores
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