Não se assuste caro leitor. A idéia que apresento neste post diz respeito às nossas inúmeras facetas quando imergimos no seio da sociedade e nos tornamos plenos de nossa consciência e luta pela transformação dessa realidade prenhe de alienações e vazia de conteúdo.
Depois de dois meses de muita luta e compromisso pela aprovação do Plano de Cargos e Salários (PCS4), nesta que foi a maior greve da categoria, tivemos que suspender o movimento dos trabalhadores judiciários, dar um tempo para recarregar as nossas baterias e nos prepararmos para retomar a greve/movimento para alcançar o nosso objetivo.
À espera dessa retomada e convicto do papel que temos e podemos exercer no processo de luta que nos levará à vitória pelo PCS4, surge em nosso horizonte a cena do embate eleitoral, sem ilusões burguesas quaisquer. Vamos à batalha dos votos para cumprirmos o nosso metier do bom combate e da necessidade de desconstruirmos essa “democracia” adjetiva e com pouca, muito pouca substantividade, ou seja, uma “democracia” que deve muito às imensas massas dos desvalidos e daqueles que precisam de mais substância e concretude em suas vidas.
Mas, quem viver verá o futuro por vir.
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